quinta-feira, 1 de julho de 2010

Oração

Ao orarmos devemos confessar a palavra de Deus, para tanto é necessário que a palavra esteja gravada em nossa mente e coração… O período de oração na classe tem o objetivo de ensinar a orar, reconhecendo a presença de Deus na sala de aula e buscando Sua benção para a aula e para toda a sua vida.
“As crianças querem falar com Deus, e o quanto antes ensiná-las melhor. Não importa a idade da criança, ela nunca é pequena demais para aprender a orar.” (O Poder da Criança que Ora de Stormie Omartian).

Jamais se deve começar a oração antes que todas as crianças estejam preparadas e conscientes da importância e do significado deste momento. Todas devem saber por que fechamos os olhos, porque pedimos em nome de Jesus, o que significa Amém, etc.
O professor deve exigir total reverência, se acontecer alguma desordem, a oração deve ser interrompida e a ordem restabelecida… A criança deve conscientizar-se de que pecou e deve pedir perdão. A preparação espiritual e a atitude do professor exercem um papel definitivo no comportamento do aluno durante a oração.
Entretanto é preciso explicar que a resposta do Senhor pode vir de três maneiras:
1. Sim: se pedirmos conforme a sua vontade e vai contribuir para o nosso bem (I Jo 5:14)
2. Espere: se não estivermos preparados para receber, ou se houver alguma coisa em nossa vida impedindo a benção de Deus (Sl 66:18)
3. Não: se não for para o nosso bem (II Co 12:7-10)

Antes de orar, o professor deve ensinar um versículo sobre a oração, ou cantar um corinho apropriado para o momento. A oração deve ser prevê e em linguagem compreensível a todos. Não se devem usar expressões batidas e sem nexo para a criança.
A oração deve ter expressão e sentimento, evitando a monotonia no tom de voz (como uma reza repetitiva). Em cada aula, o professor pode apresentar um propósito para oração: adoração, louvor, petição, confissão, intercessão, reinvidicação de promessas, benção para a nação, conserto para o governo, etc…
“Suas orações são mais poderosas do que as de um adulto que tem fé fraca e raramente conversa com Deus. Nenhum adulto jamais deve subestimar o potencial das orações da criança, porque o poder das orações dela é igual ao das orações do adulto. É o poder de Deus. Se a fé é a centelha que inflama esse poder, então não há limite para o brilho da chama que arderá no coração da criança nem para o que Deus poderá fazer em resposta… Nunca subestime o poder da criança que ora.” (O Poder da Criança que Ora de Stormie Omartian).

Também devemos mostrar as orações que constam na bíblia, para que todos conheçam: Mt 6:9-13, I Sm 1:11, I Re 8:22-53, I Cr 4:10, Sl 51, Jn 2, Jo 17, etc… Ensine as crianças a orar e estimule-as a orar em público. Não devemos convidar para orar em público uma criança que não aceitou a Jesus ainda, entretanto, todas podem mencionar agradecimentos ou pedidos de oração. Peça a uma criança que já orou ante, que comece o período de oração, assim, quem nunca orou em público, sentir-se-á encorajada. Ensine as crianças a pedirem coisas concretas e objetivas, ao invés de orações muito gerais… Nunca deixe de informar as crianças sobre a resposta de suas orações, levando-as a agradecer ao Senhor por elas.

Um comentário:

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