Rebeca
Cruz
"Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando
envelhecer não se desviará dele". (Provérbios 22.6). Nesse versículo a Bíblia
deixa bem claro o quanto é importante ensinar a palavra de Deus às crianças. E,
além dos pais, com certeza a igreja tem um grande papel nisso. Em outros
momentos da Bíblia Jesus também as valorizou, como em Lucas 18.16,17 e Marcos
10.14,15.
O grande problema de hoje é que muitas crianças têm sido educadas pela televisão, pela internet, ou pelo coleguinha da escola, sendo assim, um alvo constante do inimigo. Ensinar a elas os princípios e mandamentos divinos, para que cresçam nos caminhos do Senhor é o papel tanto dos pais quanto das igrejas, pois elas serão os jovens e os adultos do futuro.
É com esse objetivo que a maioria das igrejas conta com o ministério infantil. Trabalhar com os pequeninos exige paciência, preparo, mas, também, chamado e unção de Deus. Os líderes e professores desse ministério devem ter a consciência de que, além de estarem influenciando vidas, estão, também, contribuindo para a formação delas.
Muitas pessoas pensam que o ministério existe apenas para que os pais deixem as crianças com os responsáveis e possam assistir ao momento de culto tranqüilamente, sem nenhuma interrupção. Mas não é o que se vê em igrejas onde o ministério é levado realmente a sério. Além dos lanches e das brincadeiras realizadas, que visam criar um ambiente descontraído, alegre, e ótimo para criar os relacionamentos, o momento conta com a parte do ensino, pastoreio, evangelismo e adoração, tudo com o maior carinho, dedicação e criatividade, para que os pequeninos sejam tocados e sintam prazer em estar na igreja.
Para a líder do ministério infantil da Igreja Batista Orla Sul (Leblon - RJ), Alba Valéria Pasqual, todas essas características fazem com que o ministério seja como uma mini-igreja. Alba já lida com as crianças nesse aspecto há 25 anos, e acha que as igrejas deveriam dar a elas maior atenção. Segundo ela, o relacionamento com outros cristãos ajuda, e muito, as crianças a permanecerem firmes. "Quando a criança sente-se amada pela igreja, ela aprende a amar a igreja igualmente. Assim, desenvolverá bons relacionamentos e aprenderá a valorizar o Corpo de Cristo. Sentindo-se aceita e valorizada pela comunidade, quando esta criança se tornar adolescente, menor será a chance de afastar-se'', afirma.
Alba ressalta a importância de os voluntários desse ministério estarem comprometidos, em primeiro lugar, com Deus, e com as crianças a quem servem, pois sem compromisso, não há ministério. A responsabilidade de cuidar e ensinar a esses pequeninos de coração puro é tão grande, que Jesus os fez de referência para nós: ''Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quem não receber o Reino de Deus como uma criança nunca entrará nele''. (Marcos 10.15).
O grande problema de hoje é que muitas crianças têm sido educadas pela televisão, pela internet, ou pelo coleguinha da escola, sendo assim, um alvo constante do inimigo. Ensinar a elas os princípios e mandamentos divinos, para que cresçam nos caminhos do Senhor é o papel tanto dos pais quanto das igrejas, pois elas serão os jovens e os adultos do futuro.
É com esse objetivo que a maioria das igrejas conta com o ministério infantil. Trabalhar com os pequeninos exige paciência, preparo, mas, também, chamado e unção de Deus. Os líderes e professores desse ministério devem ter a consciência de que, além de estarem influenciando vidas, estão, também, contribuindo para a formação delas.
Muitas pessoas pensam que o ministério existe apenas para que os pais deixem as crianças com os responsáveis e possam assistir ao momento de culto tranqüilamente, sem nenhuma interrupção. Mas não é o que se vê em igrejas onde o ministério é levado realmente a sério. Além dos lanches e das brincadeiras realizadas, que visam criar um ambiente descontraído, alegre, e ótimo para criar os relacionamentos, o momento conta com a parte do ensino, pastoreio, evangelismo e adoração, tudo com o maior carinho, dedicação e criatividade, para que os pequeninos sejam tocados e sintam prazer em estar na igreja.
Para a líder do ministério infantil da Igreja Batista Orla Sul (Leblon - RJ), Alba Valéria Pasqual, todas essas características fazem com que o ministério seja como uma mini-igreja. Alba já lida com as crianças nesse aspecto há 25 anos, e acha que as igrejas deveriam dar a elas maior atenção. Segundo ela, o relacionamento com outros cristãos ajuda, e muito, as crianças a permanecerem firmes. "Quando a criança sente-se amada pela igreja, ela aprende a amar a igreja igualmente. Assim, desenvolverá bons relacionamentos e aprenderá a valorizar o Corpo de Cristo. Sentindo-se aceita e valorizada pela comunidade, quando esta criança se tornar adolescente, menor será a chance de afastar-se'', afirma.
Alba ressalta a importância de os voluntários desse ministério estarem comprometidos, em primeiro lugar, com Deus, e com as crianças a quem servem, pois sem compromisso, não há ministério. A responsabilidade de cuidar e ensinar a esses pequeninos de coração puro é tão grande, que Jesus os fez de referência para nós: ''Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quem não receber o Reino de Deus como uma criança nunca entrará nele''. (Marcos 10.15).
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